Translate

terça-feira, 25 de março de 2014

Turismo: Oceanário de Lisboa

        O Oceanário de Lisboa localiza-se no Parque das Nações, em Portugal. Constitui-se em um aquário público e instituição de pesquisa sobre Biologia marinha e Oceanografia. É o segundo maior oceanário do mundo e contém uma extensa coleção de espécies — aves, mamíferos, peixes e outros habitantes marinhos.
Foi construído e inaugurado na Expo 98, a última exposição mundial do século XX, com o tema "Os Oceanos, um Patrimônio para o Futuro".
Com uma área total de 20.000 m2, o Oceanário tem cerca de 7.500.000 litros de água divididos por mais de 30 aquários e 8000 organismos (entre animais e plantas) de 500 espécies diferentes. Em seu interior, a principal atração é o aquário central, com 5.000.000 litros de água, representando o Oceano Global, onde coexistem várias espécies de peixes como tubarões, barracudas, peixe-lua, raias, atuns e pequenos peixes tropicais. Destacam-se ainda mais quatro diferentes aquários que representam, pela sua riqueza natural em termos de fauna e flora, os habitats marinhos do Atlântico Norte (costa dos Açores), do oceano Antártico, do Pacífico temperado (costas rochosas) e do Índico tropical (recife de coral). Separados do aquário central por grandes painéis de acrílico estrategicamente colocados, cria-se a ilusão de estar perante um único aquário.

Distrito: Lisboa
Concelho: Lisboa
Freguesia: Santa Maria dos Olivais
Horário: 10:00 às 19:00 (verão); 10:00 às 18:00 (inverno)
Bilheteria: até 16,00 €
Site: www.oceanario.pt








Turismo: Sé Catedral de Lisboa

A Sé Catedral de Lisboa, conhecida inicialmente como igreja de Santa Maria Maior, é um dos mais antigos monumentos da cidade. A sua construção começou em 1150, após a tomada da cidade aos mouros por D. Afonso Henriques (1109-1185). É classificada como Monumento Nacional desde 1910.
A Sé é uma mistura de estilos arquitetônicos, em resultado de sucessivas obras de reconstrução devido ao grande terramoto de 1755, que destruiu a Capela do Santíssimo, a torre sul e a decoração da capela-mor, incluindo os túmulos reais, e o claustro. A torre-lanterna ruiu parcialmente e destruiu parte da abóbada de pedra da nave, que foi reconstruída em madeira.

Distrito: Lisboa
Concelho: Lisboa
Freguesia: Santa Maria Maior
Localização: Largo da Sé
Diocese: Patriarcado de Lisboa
Paróquia: Sé Patriarcal
Pároco: Luís Manuel Pereira da Silva
Horário: Todos os dias das 09:00 às 19:00






http://www.ezimut.com/pois/se-de-lisboa

terça-feira, 18 de março de 2014

Turismo: Praça da Figueira

A praça da Figueira está localizada no centro de Lisboa, próxima à estação de comboio Rossio. Antes do terremoto de 1755, no local que hoje é a Praça, se localizava o Hospital de Todos os Santos.
Em 1885, foi construído na praça um mercado coberto, demolido nos anos 50. Hoje, os edifícios de quatro andares são ocupados por hotéis, lojas e cafés e a praça já não é mais um mercado. Na praça acontece a grande festa dos Santos Populares, que hoje em dia anima toda a cidade.
Nesta praça encontra-se a estátua equestre de bronze de D. João I¹ (1357-1433) erguida em 1971, da autoria de Leopoldo de Almeida (1898-1975).

¹D. João I de Portugal foi o décimo Rei de Portugal e o primeiro da Dinastia de Avis, cognominado “O de Boa Memória” pelo legado que deixou.

Distrito: Lisboa
Concelho: Lisboa
Freguesias: Santa Justa e São Nicolau
Área: 12000 m2





Culinária: Francesinha

Francesinha é um prato típico e originário da cidade do Porto, em Portugal. É constituída, geralmente, por linguiça, salsicha fresca, fiambre, carnes frias e bife de carne de vaca ou, em alternativa, lombo de porco assado e fatiado, coberta com queijo. É normalmente guarnecida com um molho à base de tomate, cerveja e pimenta.
Em Abril de 2011 foi considerada pelo Aol Travel¹, um dos 10 melhores sanduíches do mundo.

¹Aol, anteriormente conhecido como “América Online”, é um provedor de serviços de Internet  de origem americana. A empresa se fundiu com Time Warner em 2001.


                                                 Fotos: Samuel Broch

Francesinha

Ingredientes
Sanduíche
1 fatia de presunto
1 linguiça, feita na chapa ou frigideira e cortada no sentido do comprimento
1 fatia de mortadela
1 bife fino feito na chapa (ou frigideira)
3 fatias de queijo muzzarela
2 fatias de pão de forma cortado na hora com cerca de 3 cm de altura cada
1 ovo frito (com gema mole)

Molho
3 colheres de sopa de azeite
1 cebola picada
1 dente de alho
150 g de fraldinha cortada em cubos médios
1 folha de louro
piri-piri (ou pimenta de sua preferência)
2 colheres de sopa de amido de milho
3 colheres de sopa de extrato de tomate
1 cálice de vinho
sal a gosto
500 mL de cerveja pilsen

Confecção
A essência consiste em fazer um refogado de carne. Em uma panela, frite a cebola, o alho, o louro e a carne no azeite. Deixe refogar, em fogo baixo. Acrescente o vinho e o extrato de tomate e mexa até apurar. Junta-se o azeite, alho, louro e a carne. Deixe refogar lentamente. Verta a cerveja. Acerte o sal e a pimenta. O preparado deverá ferver muito lentamente durante uma hora e meia até ficar no ponto, até que se reduza e fique mais grosso.

Montagem
Colocar uma fatia de pão de forma com fiambre, a mortadela, a linguiça e o bife e levar para grelhar em uma chapa ou frigideira até que os dois lados fiquem dourados. Retire, coloque em um refratário, cubra com o queijo e coloque no forno para derreter. Retire, coloque em um prato, ponha o ovo sobre o sanduíche e regue com a quantidade de molho da sua preferência.


Referências: http://pt.wikipedia.org/wiki/Francesinha
http://gastrolandia.uol.com.br/viagem/porto/os-portugueses-tem-razao-francesinhas-sao-bem-gostosas/

sexta-feira, 14 de março de 2014

Turismo: Arco do Triunfo

Arco do Triunfo, também chamado de Arco Triunfal e Arco do Triunfo da Rua Augusta, é um arco triunfal situado na parte norte da Praça do Comércio, sobre a Rua Augusta, em Lisboa.
A sua construção começou após o terramoto de 1755, mais concretamente em 1775. Porém esta construção não foi concluída, pois foi demolida em 1777, após o início do reinado de D. Maria I1 (1734-1816) e a demissão do Marquês de Pombal2 (1699-1782). Em 1873, recomeçou a edificação do arco segundo o projeto do arquiteto Veríssimo José da Costa (1857-1916), que remonta a 1843-1844, tendo concluído as obras em 1875.
Na parte superior do arco, é possível observar esculturas de Célestin Anatole Calmels (1822-1906), enquanto num plano inferior se encontram esculturas de Vítor Bastos (1830-1894). As esculturas de Calmels representam a Glória, coroando o Gênio e o Valor. As esculturas de Vítor Bastos representam Nuno Álvares Pereira3 (1360-1431), Viriato4, Vasco da Gama5 (1460-1524) e o Marquês de Pombal. Estão representados na lateral esquerda o rio Tejo e na lateral direita o rio Douro da autoria do escultor Vítor Bastos. 

1 D. Maria I foi Rainha de Portugal de 1777 a 1816 e, antes de assumir o trono, foi Princesa do Brasil, Princesa da Beira e Duquesa de Bragança. No Brasil, era conhecida por “Dona Maria, a Louca” ou “Maria Louca”, devido à doença mental manifestada com veemência nos últimos 24 anos de vida.
2 O título de marquês de Pombal foi instituído por decreto do rei D. José I de Portugal de 16 de Setembro de 1769, em benefício de Sebastião José de Carvalho e Melo, diplomata e primeiro-ministro de Portugal.
3 Nuno Álvares Pereira foi um nobre e guerreiro português do século XIV que desempenhou um papel fundamental na crise de 1383-1385, onde Portugal jogou a sua independência contra Castela. Considerado como o maior guerreiro português de sempre e um gênio militar. Comandou forças em número inferior ao inimigo e venceu todas as batalhas que travou. É o patrono da infantaria portuguesa.
4 Viriato foi um dos líderes da tribo lusitana que confrontou os romanos na Península Ibérica. Pouco se conhece sobre a vida de Viriato. Não se sabe nada da sua data de nascimento nem o local exato onde nasceu.
5 Vasco da Gama foi um navegador e explorador português. Na Era dos Descobrimentos, destacou-se por ter sido o comandante dos primeiros navios a navegar da Europa para a Índia.

Distrito: Lisboa


terça-feira, 11 de março de 2014

Turismo: Cascais

Cascais é uma vila portuguesa no Distrito de Lisboa.
Situada junto à costa do Oceano Atlântico, muito do seu patrimônio monumental relaciona-se com a defesa e a navegação. Como tal, destacam-se os muitos fortes que foram, até ao século XIX, de extrema importância para a defesa de Lisboa.
Para refletir a beleza e exuberância deste lugar, fazemos uso de uma das frases escritas no site da Câmara Municipal de Cascais: “O encanto do concelho de Cascais é indissociável da beleza da sua paisagem. Das mil tonalidades de azul do mar, do enquadramento da serra de Sintra, dos palacetes que recordam a aristocracia que aqui passava o veraneio em finais do século XIX e primeiras décadas do século XX, dos barcos coloridos que enfeitam a Baía remetendo para a longa tradição piscatória das suas gentes”. 

Distrito: Lisboa
Concelho: Cascais
Área: 97,4 km²





Mais fotos em:


terça-feira, 4 de março de 2014

Turismo: Igreja de São Domingos

A Igreja de São Domingos em Lisboa ocupa a metade norte do lado oriental da Praça D. Pedro IV.
Foi construída no século XIII, tendo a sua primeira pedra sido lançada em 1241 e sua construção finalizada em 1251. Com o terremoto de 1755, as pinturas dos altares, os paramentos, os tesouros, tudo desapareceu, salvando-se unicamente a sacristia e a capela-mor. A igreja acabou por ser reconstruída por Manuel Caetano de Sousa (1738-1802), sob direção de Carlos Mardel (1696-1763).
Em 13 de agosto de 1959, um violento incêndio destruiu por completo a decoração interior da igreja, onde constavam altares em talha dourada, imagens valiosas e pinturas de Pedro Alexandrino de Carvalho (1729-1810). A igreja recebeu obras e reabriu ao público em 1994, sem esconder as marcas do incêndio, como as colunas rachadas.
Nela se realizaram todas as grandes cerimônias religiosas, as exéquias¹ nacionais e reais, assim como as solenidades dos batizados e casamentos reais. Por outro lado, eram também daqui que saíam em procissão os condenados à fogueira da Inquisição (Inquisição Portuguesa 1536-1821).
Atualmente, é a igreja paroquial classificada como Monumento Nacional. Expõe metade do lenço usado pela irmã Lúcia (1907-2005) no dia 13 de outubro de 1917 (a outra metade encontra-se no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, em Fátima) e ainda o terço usado pela beata Jacinta Marto (1910-1920) no mesmo dia.

¹Exéquias são ritos e orações com os quais a comunidade cristã acompanha seus mortos e os encomenda a Deus.

Distrito: Lisboa
Concelho: Lisboa
Freguesia: Santa Maria Maior
Localização: Largo de São Domingos
Diocese: Patriarcado de Lisboa
Paróquia: Santas Justa e Rufina
Pároco: Vítor Manuel Fernandes Gonçalves 
Horário: Todos os dias das 07:30 às 19:00





Mais fotos em:


Turismo: Sintra

Sintra é uma vila portuguesa no Distrito de Lisboa fundada em 1154 e é subdividida em 20 freguesias.
Declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO, Sintra foi muitas vezes escolhida pela aristocracia de outros tempos para aqui instalarem os seus palácios e mansões, como o Palácio Nacional de Sintra, Palácio da Pena, o Castelo dos Mouros, o Palácio de Monserrate, o Palácio de Seteais e a Quinta da Regaleira.
Sintra é única pelos seus muitos monumentos, pela sua natureza, pelas suas praias e pela serra que vai ao encontro do Oceano, no ponto mais ocidental da Europa continental – o Cabo da Roca¹.

¹Cabo da Roca é o ponto mais ocidental de Portugal continental, assim como da Europa continental, sendo também o ponto da Europa Continental mais próximo aos Estados Unidos. Situa-se na freguesia de Colares, concelho de Sintra e distrito de Lisboa. Luís Vaz de Camões (1524-1580) descreveu-o como o local “Onde a terra se acaba e o mar começa” (in Os Lusíadas, Canto III).

Distrito: Lisboa
Concelho: Sintra
Área:  316 Km²





Mais fotos em: 

domingo, 2 de março de 2014

Turismo: Praça D. Pedro IV

A Praça D. Pedro IV ficou conhecida como Rossio entre os habitantes locais e é considerada uma das praças mais bonitas de Lisboa. Em 1846 foi construído o Teatro Nacional D. Maria II que abriu as suas portas em 13 de abril do mesmo ano, durante as comemorações do 27º aniversário da rainha Maria II (1819-1853). No centro da praça, ergue-se a estátua de D. Pedro IV, 28º rei de Portugal e 1º imperador do Brasil independente, inaugurada em 1870. Na base do pedestal da estátua observam-se quatro figuras femininas que são alegorias à Justiça, Prudência, Fortaleza e Moderação, qualidades atribuídas a D. Pedro IV, entrelaçadas por festões e os escudos das 16 principais cidades do país. Em 1889 foram colocadas na praça duas fontes monumentais uma de cada lado da estátua.
A estação de comboios do Rossio, construída em 1886-1887, é um incrível monumento que se situa entre a Praça do Rossio e os Restauradores e foi desenhada pelo arquiteto José Luís Monteiro (1848-1942). As oito portas combinam com as nove janelas e com o relógio incrivelmente decorado.

Distrito: Lisboa
Concelho: Lisboa
Freguesia: São Nicolau, Santa Justa


 




Mais fotos em: